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No dia 25 e 26 de abril a ABFIT, juntamente com o Hospital Federal do Andaraí realizou a V Jornada de Fitoterapia do RJ “Benjamin Gilbert” e I Encontro de Fitoterapia do Hospital Federal do Andaraí.

As duas propostas ficarão em consulta pública por 60 dias e representam uma atualização técnica para o setor de fitoterápicos. Para atualizar e harmonizar as normas, a Anvisa utilizou como referência o conhecimento acumulado pela área de registro de medicamentos fitoterápicos e a legislação internacional de referência na área como a da Austrália, Canadá, México e da União Europeia.

No início do mês de março de 2013, a Anvisa, agência reguladora de medicamentos anunciou que vai elaborar uma nova portaria regulatória voltada para os fitoterápicos tradicionais. Para tanto, em breve, será colocado o teor da nova portaria em consulta pública, momento quando será possível fazer sugestões ao texto proposto.

Atentos às Politicas Nacionais de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, começou em janeiro de 2013 uma parceria firmada entre o Hospital Federal do Andaraí e a Associação Brasileira de Fitoterapia . Foi criado no hospital o Ambulatório de Fitoterapia, que tem como objetivo o atendimento com fitoterápicos e alimentos funcionais nas mais variadas patologias.

O Programa Estadual de Plantas Medicinais/PROPLAM, da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, realizou dia 5/10 no Auditório do Escritório Regional do Ministério da Saúde, o V FÓRUM ESTADUAL DE PLANTAS MEDICINAIS, o tema do evento foi "FITOTERAPIA NO SUS". A programação foi projetada para dar visibilidade as potencialidade da fitoterapia e medicamentos fitoterápicos se aplicados aos programas de saúde do SUS.

Inicialmente a Coordenadora do PROPLAM, Elizabeth Michiles, apresentou sob o tema: "Medicamentos Fitoterápicos na Assistência Farmacêutica", espécies medicinais que poderiam substituir, com pesquisa e desenvolvimento, medicamentos sintéticos da rede básica e ainda exemplos de medicamentos fitoterápicos disponíveis no mercado aprovados pela ANVISA.Apresentou ainda a Res.SES/RJ-1590 que estabelece as normas para a prática da Fitoterapia e funcionamento dos Serviços de Fitoterapia.

Seguiu-se-se as palestras do Presidente do IBPM, Alex Botsaris que falou sobre "Fitoterapia aplicada a doenças degenerativas" onde apresentou pesquisa conclusivas sobre espécies medicinais que, se transformada em medicamentos, poderiam ser aproveitadas no tratamento de patologias que acometem pacientes da 3 idade.

Glaucia Saad, professora do curso de fitoterapia e supervisora do ambulatório do IBPM na FIOCRUZ, apresentou "Fitoterapia aplicada a atenção básica" onde ficou evidente a importância do aproveitamento das plantas medicinas como recurso terapêutico, principalmente pelo profissionais do Programa de Atenção Básica e da Saúde da Família.

Ivone Manzeli de Sá, falou sobre "Fitoterapia na Atenção Farmacêutica", quando apresentou a fundamental atuação do farmacêutico na orientação ao paciente quanto a medicação prescrita pelo médico.

Roberto Boorhem, coordenador do Curso de fitoterapia do IBPM, apresentou o tema "Fitoterapia na Saúde da Mulher", quando deixou evidente que na sua experiência clínica, a associação de espécies em formulação magistral, tem apresentado resultados satisfatórios, junto ás suas pacientes na Síndrome do Climatério.

Miguel Mussi, professor do curso de Fitoterapia e supervisor do ambulatório do IBPM na FIOCRUZ,apresentou "Fitoterapia aplicada ao Sistema Imunológico" apontando as espécies medicinais que poderiam ser aproveitadas, se transformadas em medicamentos, no fortalecimento do sistema imunológico dos portadores da AIDS.

No encerramento Elizabeth Michiles, firmou o posicionamento de que a pratica da Fitoterapia no âmbito oficial é estratégia para o fortalecimento, credibilidade e independência do país no que se refere a P & D, de novos medicamentos de matéria prima nacional.

Local: São Paulo - SP
Fonte: estado.com.br 

Inbrapi quer mudar a lei dos direitos autorais e ensinar as comunidades a preservar suas tradições.

Fonte: A Crítica, Manaus - AM - 18/12/2002
Por: Vera Lúcia Pinto

O Centro de Biotecnologia da Amozônia (CBA), um projeto com custo total de R$ 60 milhões que visa o desenvolvimento de tecnologias para negócios na área de biodiversidade, foi oficialmente inaugurado ontem com as pompas da ocasião, mas só deve estará funcionando a pleno vapor provavelmente no final do próximo ano. Os investimentos de R$ 18 milhões realizados até o momento foram destinados para a conclusão das obras do prédio onde funcionará o CBA e a formação da equipe de pesquisadores que atuarão na instituição.

Fonte: Agência Câmara
Por: Christian Morais/AM

A relatora-substituta da Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga o tráfico de animais e plantas silvestres, deputada Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), considerou "extremamente graves" as informações levantadas pela comissão no depoimento do pesquisador Marcus Van Roosmalen, tomado hoje durante audiência pública na qual respondeu a acusações de biopirataria.
Funcionário do Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas (Inpa), onde atua no departamento de Botânica em regime de dedicação exclusiva, Van Roosmalen responde a um processo administrativo no órgão, por suas atividades externas e por ausentar-se do País à revelia, e a outro instalado pelo Ibama, por transportar macacos sem autorização.

Fonte: A Gazeta, Rio Branco - AC - 27/12/2002
Por: Ezí Melo

Produtos naturais originários da Amazônia, utilizados há séculos por seus povos, como o cupuaçu, a andiroba, a ayahuasca (Santo Daime) e a copaíba, que poderiam significar grandes fontes de riquezas para o Acre, são patentes exclusivas de empresas americanas, japonesas, francesas e inglesas. Somente essas empresas podem utilizar o nome desses produtos e algumas fórmulas de sua industrialização.

Fonte: http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=57235

Uma das principais questões da biopirataria na Amazônia é que empresas e pessoas dos Estados Unidos e outros países ricos registraram patentes de centenas de produtos tradicionais e exclusivos da floresta, como a copaíba, o açaí e até mesmo o poderoso anti-depressivo conhecido como ayahuasca, um chá feito de duas plantas da região e usado para fins ritualísticos. Com isto, produtos que podia estar gerando renda para o desenvolvimento sustentável dos povos da Amazônia estão proibidos pela legislação internacional de serem utilizados pelos brasileiros.

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