Local: São Paulo - SP
Fonte: estado.com.br
Inbrapi quer mudar a lei dos direitos autorais e ensinar as comunidades a preservar suas tradições.
Local: São Paulo - SP
Fonte: estado.com.br
Inbrapi quer mudar a lei dos direitos autorais e ensinar as comunidades a preservar suas tradições.
Fonte: A Crítica, Manaus - AM - 18/12/2002
Por: Vera Lúcia Pinto
O Centro de Biotecnologia da Amozônia (CBA), um projeto com custo total de R$ 60 milhões que visa o desenvolvimento de tecnologias para negócios na área de biodiversidade, foi oficialmente inaugurado ontem com as pompas da ocasião, mas só deve estará funcionando a pleno vapor provavelmente no final do próximo ano. Os investimentos de R$ 18 milhões realizados até o momento foram destinados para a conclusão das obras do prédio onde funcionará o CBA e a formação da equipe de pesquisadores que atuarão na instituição.
Fonte: Agência Câmara
Por: Christian Morais/AM
A relatora-substituta da Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga o tráfico de animais e plantas silvestres, deputada Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), considerou "extremamente graves" as informações levantadas pela comissão no depoimento do pesquisador Marcus Van Roosmalen, tomado hoje durante audiência pública na qual respondeu a acusações de biopirataria.
Funcionário do Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas (Inpa), onde atua no departamento de Botânica em regime de dedicação exclusiva, Van Roosmalen responde a um processo administrativo no órgão, por suas atividades externas e por ausentar-se do País à revelia, e a outro instalado pelo Ibama, por transportar macacos sem autorização.
Fonte: A Gazeta, Rio Branco - AC - 27/12/2002
Por: Ezí Melo
Produtos naturais originários da Amazônia, utilizados há séculos por seus povos, como o cupuaçu, a andiroba, a ayahuasca (Santo Daime) e a copaíba, que poderiam significar grandes fontes de riquezas para o Acre, são patentes exclusivas de empresas americanas, japonesas, francesas e inglesas. Somente essas empresas podem utilizar o nome desses produtos e algumas fórmulas de sua industrialização.
Fonte: http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=57235
Uma das principais questões da biopirataria na Amazônia é que empresas e pessoas dos Estados Unidos e outros países ricos registraram patentes de centenas de produtos tradicionais e exclusivos da floresta, como a copaíba, o açaí e até mesmo o poderoso anti-depressivo conhecido como ayahuasca, um chá feito de duas plantas da região e usado para fins ritualísticos. Com isto, produtos que podia estar gerando renda para o desenvolvimento sustentável dos povos da Amazônia estão proibidos pela legislação internacional de serem utilizados pelos brasileiros.